sexta-feira, 26 de setembro de 2014

«Striptease bancário» é coisa de pobre



«Trata-se de um direito de reserva da minha vida pessoal. (...) Se cada vez que alguém fizer insinuações tiver de fazer o striptease da minha conta bancária para deleite de leitores de jornais, isso não faço». (Passos Coelho).

«O Governo decidiu que os beneficiários do rendimento social de inserção [ficam sujeitos a] (...) novas regras, de "maior controlo, maior combate à fraude, maior combate ao excesso", (...) apesar de o RSI ser a prestação social objeto de controlo mais rigoroso em Portugal, incluindo a admissão de violação do sigilo bancário dos seus beneficiários. Ser beneficiário do RSI dá direito, por definição, a ser-se suspeito de fraude e de preguiça. Até prova em contrário que cabe ao próprio evidenciar.» (José Manuel Pureza).

18 comentários:

Dylan disse...

Excelente!

Anónimo disse...

Idem,idem ,aspas,aspas
(em relação ao comentário síntese de Dylan)

De4

Jose disse...

Lá se vai o tema que dissimulava a inconsequência da oposição....
Foi a Bruxelas e gastou x?!?
Foi a Cabo Verde e levou a mulher?!?!
Um jantar 300 euros!?!
O único excesso concedido a um político é o de subsidiar tudo o que possa ser identificado como 'tadinho' e mandar a conta para gerações futuras.

Anónimo disse...

Lá se vai o tema que dissimulava a inconsequência da oposição....?

Não passa. Essa espécie de branqueamento rasteiro duma coisa vergonhosa não pode passar.
E não pode passar pelo que é textualmente dito ,mas também pelo que é dito nas entrelinhas
"O tadinho " esconde um ódio visceral.De classe.Sem classe nenhuma.

Inconsequência da oposição?

Lastima-se mas aqui nem se trata de oposição nem de não oposição.Trata-se duma coisa muito mais séria. Algo que deve passar ao lado da tentativa de esconder o rosto sinistro e horrendo de quem nos governa,governando-se.

Vamos a factos concretos , pelas palavras de outros que têm um postura cívica nos antípodas do que aqui alguém tenta camuflar.

De

Anónimo disse...

Poderia colocar o link.

Mas com um pedido de desculpas ao Nuno Serra aqui vai este texto exemplar de JM Correia Pinto no Politeia. Merece a pena lê-lo na íntegra

"Está quase tudo dito sobre Passos Coelho e sobre a Tecnoforma. E, de uma maneira geral, bem dito.
Que é impossível que alguém se não lembre de ter trabalhado de graça para uma empresa durante vários anos. Ou que alguém se não recorde de ter recebido, regularmente, de outrem durante vários meses uma remuneração igual ou superior ao salário do emprego conhecido.
Que a Tecnoforma é apenas uma pequena amostra das incomensuráveis vigarices que neste país se fizeram com os fundos comunitários destinados à formação profissional.
Que foram os que estavam mais próximos do poder os principais beneficiários das vigarices da formação profissional.
Que o que se passou com a formação profissional se passou em todas as áreas onde houve subsídios.
Que essa gandulagem que andou manifestamente a viver acima das suas possibilidades é substancialmente a mesma que agora nos diz que fomos nós “andámos a viver acima das nossas possibilidades”.
Tudo isto e muito mais que sobre o assunto se poderia dizer está dito. Mas também está dito que a responsabilidade de Passos Coelho, a ter existido, prescreveu. Que prescreveu a responsabilidade penal e também a responsabilidade fiscal. Só não prescreveu…porque essa nunca prescreve, a responsabilidade política.
E toda a gente espera que um dia destes apareça nos jornais uma fotocopiazinha da folha de vencimentos da Tecnoforma ou qualquer outra prova da entrega de determinada quantia a Passos Coelho.
A minha opinião – e creio que é também a opinião de Passos Coelho – é que esse papelinho não vai aparecer. E não vai aparecer por uma razão muito simples: é que se tivesse que aparecer já tinha aparecido. O jornalismo português sofre penosamente daquilo a que se poderia chamar “ejaculação precoce”. Não investiga bem, ou seja, não perde muito tempo nos preliminares, nem se aguenta para exibir no momento oportuno a prova decisiva. Pelo contrário, vem com ela logo à cabeça…
Portanto, a minha profunda convicção é a de que essa prova não vai aparecer. E, todavia, há meios para a fazer aparecer, caso ela exista.
E aqui é que está o que ainda não foi dito pelos doutos juristas que sobre o caso se têm pronunciado. É que se Passos Coelho recebeu de facto – continuamos a falar no condicional – regularmente da Tecnoforma uma determinada remuneração há uma responsabilidade (jurídica) que ainda não está prescrita: é a responsabilidade civil.
Explicando para leigos e muito sumariamente: se Passos Coelho não desempenhava as funções de deputado em regime de exclusividade e reclamou o subsídio de reintegração, ele recebeu um subsídio a que não tinha direito. Consequentemente, tem de restituir ao lesado, que é o Estado, o indevidamente recebido.
Os interesses do Estado são defendidos judicialmente pelo Ministério Público que tem a obrigação de investigar por todos os meios ao seu alcance se de facto houve ou não um dano causado ao erário público. Não se trata de apurar a responsabilidade penal ou fiscal do suspeito. Trata-se tão-somente de apurar se houve ou não um dano patrimonial infligido ao Estado. A ter existido, esse dano é facilmente avaliável: ele corresponde ao enriquecimento indevido de quem se locupletou injustamente à custa alheia.
Esta responsabilidade só prescreve ao fim de vinte anos. O Ministério Público está, portanto, muito a tempo de actuar. E justifica-se que actue porque há fundadas suspeitas de que esse dano poderia ter existido."

(De)

Unknown disse...

Os três porquinhos também não mostram o que têm nos seus bancos: http://terrabipolar.blogspot.pt/2014/09/os-tres-porquinhos.html

Jose disse...

Nos primeiros tempos dos fundos europeus, a questão principal era a capacidade de 'absorção' de rios de dinheiro para temas que traduziam uma realidade a criar.
Muito do que então se passou era promovido por enridades que quase invocavam o dever patriótico de aproveitamento dos dinheiros da CEE. Recorde-se o caso da formação promovida pela UGT.
Mas este é o país das falsas virgens que gritam 'p...' à menor oportunidade.

António Pedro Pereira disse...

José:
É incrível como desculpa sempre tudo nos seus, apontando os erros apenas aos outros.
Ainda não percebeu que isso é uma lógica de abordagem das coisas que não nos leva a lado nenhum?
Ainda não percebeu que isso é uma lógica que faz passar sempre o mesmo filme, tenha ele as tonalidades que tiver?
É assim, com essa maneira tosca, preconceituosa ideologicamente e geradora de ódios de grupo que acha que progredimos na moralização da nossa vida pública?
Porque não responde à questão simples: porque é que um miserável do RSI tem que abrir as suas contas (e, se a coisa for bem feita, apenas para combater a fraude, eu até a aceito) e um dirigente político, que se serve de todos os truques para obter rendimentos, não as pode abrir?
Responda a esta questão simples.
Ao menos uma vez na vida seja isento.
Ao menos uma vez na vida seja corajoso.
Ao menos uma vez na vida procure um pouco de isenção na sua análise.
Porra, tanta sabujice cansa.

P. S. Ou não faz isso por ser o Passos Coelho que lhe paga a avença para estar de plantão no Ladrões de Bicicletas, sempre a tocar o mesmo disco, sempre a acusar os outros, sempre a barafustar contra a Dívida Pública?
E você vive de quê?
Se o país produz menos do que gasta, a sua reforma também é paga pelos empréstimos, ou cai do céu?

Anónimo disse...

Vejamos

"Foi notícia que o primeiro-ministro estaria a ser investigado por violação do estatuto de deputado em regime de exclusividade e fuga ao fisco. Entretanto meteu-se o fim-de-semana e na Segunda-feira seguinte a secretaria-geral da AR veio informar que não senhor, que afinal não existia nenhuma declaração de exclusividade correspondente ao período em análise e que não lhe havia sido pago o complemento salarial de 10% correspondente.
No dia seguinte, tudo muda: o Público noticia que afinal a secretaria-geral da AR teria mentido no dia anterior e Passos não só teria exercido funções em regime de exclusividade entre 1991 e 1999 como havia recebido o subsídio de reintegração no valor de 60 mil euros. Ou mentiu ou foi incompetente ao ponto de se esquecer de consultar os arquivos oficiais. Ou, quem sabe, optou por tentar encobrir a questão. Uma das três, todas elas graves, há-de ter sido com toda a certeza. Assim sendo, e a confirmar-se que efectivamente foi remunerado pela Tecnoforma no período 1997-99, Passos recebeu 30 mil euros aos quais não teria direito, correspondentes ao período de 1995-99.

Chegamos então a meio da semana, Quarta-feira 24, e O Público avança com novo artigo sobre o tema, desta feita apresentado documentos assinados por Passos Coelho comprovando o que este artista requereu mesmo o estatuto de exclusividade bem como o subsídio de reintegração. Basta abrir o link e os documentos estão lá, escarrapachados para quem os quiser ver. Contudo, e à revelia do previsto na Lei de Acesso aos Documentos Administrativos, o secretário-geral da AR, um ex-governante social-democrata de seu nome Albino de Azevedo Soares, recusou-se a disponibilizar a restante documentação requerida, fundamental para uma análise objectiva desta questão, nomeadamente o parecer da Comissão de Ética, sem se dar ao trabalho de fundamentar a sua recusa, tal como previsto na mesma lei. O que não deixa de ser irónico quando o senhor Albino é membro da comissão de Acesso aos Documentos Administrativos que supostamente zela pelo cumprimento das disposições legais referentes ao acesso à informação administrativa."
João Mendes-Aventar
Portugal Surreal – Passos, Tecnoforma e trafulhice (Cont)

(De)

Anónimo disse...

"Enquanto decorriam estes episódios da Casa dos Segredos laranja, o Expresso aproveitava para informar que os alegados crimes do aldrabão já teriam prescrito, só para o caso da coisa correr mal. Ontem, a PGR veio confirmar que não pode investigar a suposta criminalidade de Passos Coelho por esta, a existir, já ter efectivamente prescrito. Tudo isto apesar de Passos ter solicitado à PGR para averiguar se algum ilícito teria sido cometido. Porque o homem, coitado, já não se lembra. Afinal de contas, o que são 150 mil euros eu suaves prestações de 5 mil? O outro também não se esqueceu de declarar 8 milhões de euros ao fisco? Vá lá, quem nunca se esqueceu de ninharias destas que atire a primeira pedra! Ele não fez por mal… Mas, fazendo aqui uma pequena incursão no campo da conspiração, será que Passos, esse ser humano tão puro e honesto, não saberia de antemão que a PGR não poderia investigá-lo e dai o pedido, tão elogiado pela sua legião de fãs de abanadores de bandeiras?

No meio de tudo isto temos os súbditos leais. Marco António Costa, o maçon que em tempos terá supostamente colocado Passos na posição de escolher entre eleições no país ou no PSD, veio a público afirmar que Passos é um “referencial de comportamento ético e de transparência“. Trocado em miúdos, ou este gajo pensa que somos todos da JSD ou toma-nos a todos por parvos. Ou então considera que mentir para ser eleito, fazer-se rodear de Relvas e Loureiros e todas as outras façanhas referidas no segundo parágrafo deste escrito são sinónimos de ética e transparência. Outro destacado maçon, Luís Montenegro, o tal que há uns tempos atrás se saiu com aquela pérola “A vida das pessoas não está melhor mas o país está muito melhor“, afirmou ontem, em nome do grupo parlamentar do PSD, que Passos não iria responder a perguntas dos deputados relacionadas com este escândalo. São duas faces de um partido que rosnou que se fartou enquanto Sócrates não caiu. Onde estão esses moralistas agora? Onde estão os representantes do povo que já julgavam Sócrates quando, tal como agora, a esmagadora maioria das acusações não passavam do campo da especulação? Não estão. E não estão porque para esta gente só existe o partido e o poder, a justiça, a legalidade ou ética são-lhes completamente irrelevantes. Até São Marcelo afirmou acreditar na inocência de Passos Coelho: “Eu acredito quando ele diz que não tinha noção que estava a violar a lei” disse o so called independente que chegou a ser um incómodo catavento mas que acabou por capitular no último congresso do PSD. É o que dá andar a encher o Parlamento de jotas, tão incompetentes que nem as regras pelas quais se rege o seu local de trabalho conhecem." (cont)

João Mendes, Aventar

De

Anónimo disse...

"Resumindo e concluindo, o que temos então? Desonestidade, violação do estatuto de deputado em regime de exclusividade, fuga ao fisco, 30 mil euros sacados ao Estado de forma ilícita, responsáveis políticos incompetentes e mentirosos, instituições que não funcionam, prescrições, boys e propaganda. Pelo meio ficaram declarações de IRS, requeridas por lei, referentes ao período 95-99 por entregar na AR, fundamentais para comprovar se Passos teria ou não recebido rendimentos incompatíveis com o regime de exclusividade que requereu. A impunidade é total. E no meio de tudo isto, a parte mais relevante deste jogo trafulha continua a passar por entre os pingos da chuva sem que nada aconteça. É que estes 150 mil euros não são nada quando comparados com o esquema mafioso orquestrado por Passos e Relvas na Tecnoforma, que envolve outros nomes como Agostinho Branquinho, Aguiar-Branco, Vasco Rato ou Paulo Pereira Coelho. E aqui não estamos a falar de meia dúzia de robalos, estamos a falar de muitos milhões de euros."

Tirado daqui:
http://aventar.eu/2014/09/26/portugal-surreal-passos-tecnoforma-e-trafulhice/#more-1220324

(De)

Jose disse...

Manuel Silva,
Depoois de vários pgdn para ultrapassar a verborreia de DE, posso responder ao seu repto.
1 - Sim, quem se dá por incapaz de governar a sua vida e apela ao Estado, tem de mostrar tudo o que o justifica.
2 - Sim, há uma imoralidade insanável no subsídio assistencialista; quem poupou é penalizado e quem desperdiçou tem direito a mamar no orçamento.
3 - A questão em apreço - o caso Passos Coelho - contém esse mesmo síndrome imoral dos subsídios regulamentares: pensão vitalícia, reinserção, exclusividade, não exclusividade - tudo matérias de regulamentos de excepções para gente que se autoproclama excepcional; qual o problema de um ex-deputado desempregado poder reclamar um sbsídio de desemprego?
Exclusividade? paguem-lhes à hora, no local de trabalho!
A fraude vai a par das oportunidades de fraude criadas pela perversão fundamental do Estado tutelar de tudo e todos.

Anónimo disse...

Paradigmático.

Perante um exemplar funcionamento da governança neoliberal, jose foge para o território d "os subsídios regulamentares: pensão vitalícia, reinserção, exclusividade, não exclusividade - tudo matérias de regulamentos de excepções"

Eis o problema.Os subsídios (Os subsídios aos governantes que são atribuídos pela mesma governança neoliberal ao serviço do Capital).Assim duma rodada se misturam as coisas de forma quase a abençoar o coelho, vítima coitado da "oportunidade de fraude" que lhe foi colocada pelo "estado".

Duma penada o esforço (pueril confessemos) para desresponsabilizar o primeiro ministro enquanto espalha aos 4 ventos a sua teoria neoliberal sobre o estado

Infelizmente para jose , de quem se fala é do primeiro-ministro , expoente máximo nacional da política troikista e austeritária.

Passar por esta situação como um "síndrome imoral" reina a quase repugnância.

Porque a questão vai muito para além dos "juízos morais" com que se quer pintar o quadro. Vai ao âmago do sistema. A questão não está na exclusividade do coelho.Isso é o território de fuga a par doutros territórios de fuga transformados em jantarinhos e viagenzinhas Trata-se de coisas mais sérias, mais graves. Branqueamento de capitais?Enriquecimento indevido de quem se locupletou injustamente à custa alheia? Hipocrisia máxima dum traste a quem jose andou a arrolhar elogios bafientos? Um "empreendedor" sem escrúpulos e sem vergonha?

Por isso se percebe porque jose passa como sobre brasas perante as denúncias ao seu "amigo" coelho.

A fuga...e algo mais

De

Anónimo disse...

É assim desta forma curiosa que jose, depois de confessar a sua impotência fundamental coada num silêncio pungente sobre o dito e redito acerca de passos coelho, parte para a sua misteriosa fraude sobre o" estado tutelar" .

O estado é função de quem governa.Funciona em função dos interesses da classe dominante.
Porque jose, enquanto verte lágrimas sobre o mausão do estado "esquece" que esse estado funciona em função dos interesses de quem manda. É o mesmo que manda arquivar o processo ao seu tão elogiado passos coelho. O mesmo que perdoa a não entrega de declarações de IRS, requeridas por lei. O mesmo que controla os meios de comunicação social e os perverte em função do discurso de portas e de coelho, sonegando as informações que possam colocar em questão a doutrina oficial neoliberal.

Porque por trás disto não está o laissez faire, laissez passer tão caro a alguns.Está algo bem sórdido.Os interesses privados ( tinha que ser; qual estado qual carapuça) pelos quais se bate ,se baba , se lambuza, se degladia esta trupe que nos governa.
Os interesses privados sob as tecnoformas de todas as formas e feitios. Os mesmos interesses privados que fizeram crescer de forma resplandecente um ricardo salgado.Ou um soares dos santos.Ou um relvas.Ou um dias loureiro.Ou um cavaco.Ou um coelho.Ou um vara.
http://apodrecetuga.blogspot.pt/2014/01/relvas-branquinho-aguiar-branco.html#.VCcrPJ7F82Z

Porque para o saque os neoliberais por sistema acoitam-se debaixo do seu estado, vampirizando-o e colocando-o ao serviço dos seus interesses e da sua sinistra doutrina


("Exclusividade? paguem-lhes à hora, no local de trabalho!"

Com um ponto de exclamação e tudo.Para ver se passa).

De

António Pedro Pereira disse...

José:
O seu comentário [de 27 de Setembro de 2014 às 20:19] responde ao meu [de 27 de Setembro de 2014 às 08:36] tal como este meu actual responde ao seu anterior.
Aqui vai a minha resposta:
«Oh, Lua que vais tão alta!
Redonda como um tamanco!
É por isso que ao Domingo
o comércio está fechado!
(Jorge Barreto, estudante do 1º ano de Economia, queima das fitas de 1963, Porto)»

Jose disse...

Percebi.
Mas como não sofro de carências afectivas, nada me incomoda que se junte a DE e fazer coro no disparate e na desconversa.
Se lhe convier, junte-se-lhe no Manifesto74 onde lhe será permitido mais livremente praticar o insulto, conforto maior dos sem-razão.

António Pedro Pereira disse...

José:
Os leitores do blogue que se derem ao trabalho de ler os nossos comentários saberão destrinçar quem disparata e desconversa de quem não o faz.
Tenho plena confiança de que, pelo menos os que não estiverem prisioneiros de grilhetas ideológicas como o José (porventura as piores grilhetas porque são autoimpostas), saberão ajuizar bem.

Anónimo disse...

Alguns comentários reduzidos a carências afectivas..Ou não carências?

Há os sem razão e os com razão?

Entre estes últimos está sem dúvida o coelho e o portas e o cavaco.Afinal está demonstrado que estes, com razão, desmascararam a "inconsequência da oposição"

Uma tristeza confrangedora nesta labuta quotidiana, agora tendo como referencial as "carências afectivas".

Marques mendes dirá que "não passa pela cabeça que o primiero-miistro mentiu"

Uma pobreza confrangedora de facto.

De